Museu Virtual Wesley Duke Lee

Apoio

Agradecimentos

Alfredo Egydio Setúbal
Antonio Almeida
Armando Vasone
Augusto Lívio Malzoni
Carlos Dale Júnior
Heitor Sant’anna Martins
James Arthur Lobo Lisboa
Paulo Nazareth Kuczynski
Roberto Alban

Acervo

O acervo reúne material acumulado pelo artista ao longo de sua vida, como correspondência mantida com parentes, amigos e profissionais, cartazes, catálogos e convites de exposições de que participou. Reúne também noticiário de imprensa, reportagens visuais, cadernos de esboços, livros e artigos sobre temas de seu interesse, entre muitos outros documentos.

O Instituto incentiva, em sua política de acervo, a doação de todo e qualquer material que possa complementar o arquivo do titular e fornecer informações sobre sua vida, a exemplo dos documentos que lhe foram cedidos por Lydia Chamis e Olivier Perroy e da extensa e sistemática coleta de notícias a seu respeito que vem sendo feita na imprensa periódica.

O acervo possui, até o momento, mais de 8000 documentos catalogados. Faça sua busca abaixo:

Ou veja a lista completa de documentos

Um passeio pelo acervo

Artefatos

Documentos e seu contexto

Além de localizar, datar e nomear adequadamente todos os itens do acervo, o Instituto procura estabelecer o contexto de que se originou cada documento, mediante a definição de tipos de atividades e eventos.

Os cartões de visita criados por Wesley Duke Lee, o calendário para 1959, que ele projetou para a Renault (indústria francesa de automóveis), e o prospecto de inauguração da exposição Flash-back (1966), são um exemplo de PRODUÇÃO EM COMUNICAÇÃO VISUAL, atividade a que o artista dedicou boa parte de sua carreira.

Todos esses materiais abaixo foram utilizados por Wesley Duke Lee em suas atividades de PRODUÇÃO ARTÍSTICA.

Uma construção permanente

Como as obras de Wesley Duke Lee estão, em sua maioria, em museus, pinacotecas, galerias e coleções particulares, o Instituto pretende referenciá-las e proceder à sua adequada identificação e ao histórico de sua custódia. Mais que isso: intenciona relacionar os documentos do acervo com as atividades de concepção, execução, montagem, transporte, exposição e alienação de cada obra, além de registrar comentários, citações e outras manifestações sobre sua repercussão.

A reportagem assinada por Jayme Maurício, publicada no Correio da Manhã, Rio de Janeiro, 16 mai. 1965, faz referência à obra de Wesley Duke Lee premiada na 8ª Bienal de Tóquio. Ao lado de outras matérias divulgadas na ocasião, vem descrita na base de dados do Instituto e compõe a fortuna crítica do artista.

Em setembro de 1981, Geraldo Mayrink publicou uma reportagem dedicada a Sônia Braga na revista Playboy (Brasil), a qual foi ilustrada com a obra A iniciação no mito de Narcissus (1981) e contou com um comentário explicativo de Wesley. Cerca de quatro décadas depois, o quadro integrará uma nova publicação: a fotobiografia da atriz, que se encontra no prelo.

A entrevista feita por Lisette Lagnado, publicada na revista Casa Vogue de 1986, traz várias referências às obras de Wesley Duke Lee, dentre elas o quadro Billiarde (1986). Nela, Lagnado destaca a relevância de Wesley para as novas gerações de artistas e ressalta que ele.

Por ocasião da Art Basel Miami Beach, em dezembro de 2017, um dos principais jornais do mundo, o Financial Times, dedicou uma reportagem sobre a participação de galerias latinoamericanas na feira, entre elas a Ricardo Camargo Galeria. Em destaque vemos a reprodução da obra Cinco comentários ternos sobre o Japão ou Obrigado Japão! (1965), de Wesley Duke Lee.

Essas e outras informações integram a base de dados concebida pelo Instituto para compor futuramente, ao lado de outras, um catálogo raisonné sempre atualizado das obras do artista.

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